“Para ser feliz é necessário, uma enorme coragem. Ser infeliz qualquer um pode ser. Ver negatividade nas coisas é fácil, mas para ver beleza e alegria nas coisas simples é preciso uma grande alma”.       Osho

      Vivemos uma vida de sobre saltos. Somos reféns das surpresas. Podemos definir as surpresas como duais. Sim, elas são pura dualidade, pois hora são surpresas positivas e, por vezes muito negativas.

     O que esperar?

     Muitos estruturam ações para evitar o negativo, mas é impossível controlar tudo.

     Surpresas rondam apesar do cuidado e do controle máximo.

     Por exemplo: Perder o emprego, investir num negócio que não deslancha, decepcionar-se com a escolha de uma nova profissão, apostar num curso de formação e desistir dele no caminho, acreditar numa relação de amor que se transforma em um vazio, vivenciar uma gravidez de alto risco, sócios que, além de amigos, cortam relações, situação financeira segura que se dilui por problemas de saúde ou separações conflitantes, vida de sucesso interrompida por uma doença grave, perda do sentido da vida, tristeza profunda, depressão, pânico de tanto caos que a mídia notícia, medo de seguir empreendendo, etc. Existem tantos exemplos, tantas outras surpresas que controle e planejamento não são capazes de impedir. Você tem algum para nos contar?

    Segundo Osho a rasteira da vida é inevitável, mas a reação que temos diante dela mudará a forma com será enfrentada. Enfrentá-la é diferente de rastejá-la. Quando for surpreendido pergunte-se:

         O que há para ser aprendido nesta situação?

         O que desta aprendizagem será útil no futuro?

         Como diminuir a negatividade do fato?

         Olhando a situação de fora o que muda?

         Como me tornar uma grande alma?

         Por que focar na infelicidade?  

         Como brindar uma vida intensa, útil e memorável?

    Pense nisso, e abra-se para uma vida com menos controle e mais aceitação. Receba o que vem e, transforme tudo em bem!

         “NUNCA SE DEVE CONSENTIR EM RASTEJAR QUANDO SE SENTE UM IMPULSO PARA VOAR”.   Helen Keller

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