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PALESTRANTE COMPORTAMENTAL IRLEI WIESEL: ALMAS AFLITAS NO MERCADO DE TRABALHO

PALESTRANTE COMPORTAMENTAL IRLEI WIESEL: ALMAS AFLITAS NO MERCADO DE TRABALHO

“A anciã curandeira da alma disse:

 Não doem as costas, doem as cargas.

Não doem os olhos, dói à injustiça.

Não dói a cabeça, doem os pensamentos.

Não dói a garganta, dói o que não se expressa ou se exprime com raiva.

 Não dói o estômago, dói o que a alma não digere.

Não dói o fígado, dói a raiva contida.

Não dói o coração, dói o amor.

E é precisamente ele, o amor mesmo, quem contém o mais poderoso remédio”.

         Almas aflitas precisam seguir em frente. Apesar da aflição, não podem abandonar obrigações, por isso pessoas aflitas estão à frente de seus empregos, projetos, famílias e profissões.

         Independente do cargo que ocupa, do sorriso que distribui, do olhar de alegria que expressa, da competência, do esforço que demonstra, da motivação que encanta, da energia que emana da empolgação no que faz enfim, apesar, da capacitação espetacular e do desempenho incrível em todas as áreas da vida, neste momento, uma alma aflita, evita demonstrar, o abismo emocional que se encontra.

         A alma é um cofre imenso, nele aprisionamos os mais profundos sentimentos. Alguns acontecimentos diários afloram o pior em nós comprovando que ainda nem tudo está bem.

         Quando abrimos o cofre, somos surpreendidos com a dor de algo que havíamos dado como resolvido. Diante do inesperado e da falta de estrutura emocional, em lidar com as questões da alma, preferimos não tratar. Tudo que fere e machuca é assustador, por isso fugimos para as atividades diárias, que nos são familiares.

         Eis porque, pessoas aflitas, estão em toda parte, inclusive nós, ou alguém próximo, não é mesmo?  

         As aflições da alma são difíceis de lidar, pois costumam se tratar de emaranhados antigos e, na maioria, desviados quando o estrago ainda não era tão grande. Mas, sabemos que a água corre em direção ao rio e de lá, para o mar até alcançar o oceano, ou seja, do menor para o maior. Uma aflição imensa sufoca e desequilibra. Alguns, enfrentam, olhando diretamente no olho do furacão. Outros, sem força, seguem mentindo para o mundo, que estão bem.

         A mentira adoece. Oprimir memórias doloridas não é fraqueza, é falta de recursos internos.

         Por isso, é conveniente esclarecer que a alma aflita é uma amiga fiel. Atente-se quando se manifestar. Entrar em contato com a dor é o melhor a fazer para curar e transmutar.

         Ignorar os sintomas fugindo para o trabalho, não é uma boa ideia.

         Ame suas mazelas, assim como você ama seu trabalho, filhos, família, carreira, amigos, enfim, sua vida. É no veneno que está o antídoto é no amor que está à cura. Ame-se na alegria e tristeza, na saúde e na doença por todos os dias da sua vida, só assim, aos poucos seu cofre de aflições será transmutado. Que assim seja! 

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