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PALESTRANTE IRLEI  WIESEL LIBERA ARTIGO: COMO VOCÊ SE VÊ?

PALESTRANTE IRLEI WIESEL LIBERA ARTIGO: COMO VOCÊ SE VÊ?

“Enquanto me consumia em uma mentira os outros brincavam, na sua arrogância, do lado de fora da minha vida. Eu escondi a minha essência para tentar ser aceita. Isso foi um crime, e isso já passou.”

                                                                                                                                          Irlei Hammes Wiesel

 

     Sofri muito na minha adolescência. Eu era esquelética e super alta. Meus colegas de escola eram baixos e muitos, acima do peso. Para os padrões da época eu era diferente, por isso sofria bullying. Lembro que  me considerava feia. Percebia a escola inteira falando de mim e toda vez que isso acontecia, eu desabava.

     Chorava por ser tão alta e magra. Jamais imaginei que minhas medidas seriam perfeitas para uma modelo de passarela. Gisele Bündchen não fora descoberta ainda. Eu era literalmente o patinho feio. Por mais que usasse roupas largas, ou me contorcia toda para parecer mais baixa, eu continuava muito estranha. De fato, não me enquadrava nos padrões.       

      Queria muito ser como a maioria, mas eu destoava. Eu era uma adolescente de 1m78cm de puro complexo. Quando olhava no espelho até me via bonita, gostava daquela estatura, do meu rosto, da minha aparência. Mas diante dos olhares alheios, imediatamente me sentia estranha, esquelética uma verdadeira girafa que era vista de longe.

     Sofri, sofri muito! Até que no primeiro ano de faculdade o grêmio estudantil me convidou para ser candidata a rainha.  Obviamente não levei a serio, pois pensei se tratar de uma pegadinha. Mas, por insistência eu aceitei o desafio. Sabe o que aconteceu? Eu venci inúmeras candidatas.

     Tornei-me rainha da faculdade. Assumi meu título apesar de sentir-me confusa. Não entendia que uma beleza tão feia pudesse ser uma beleza bonita. O fato é que o título transformou a maneira como eu me via, além disso, os colegas não puderam mais me considerar o patinho feio uma vez que havia me tornado rainha. Olha só que chique! 

     Os motivos pelos quais muitos zombavam de mim, não mais se justificavam. Era hora de exigir respeito pela minha aparência!

     Conquistei o título justamente pelas características físicas que tanto eu desprezava.  Aprendi que a minha beleza não era feia, era diferente e causava inveja, por esse motivo eu me desprezava e, me machucava.

     Precisou um concurso de beleza para que eu descobrisse o meu valor. Passei a olhar no espelho com orgulho da minha caminhada bem como da aparência que Deus me permitiu herdar. Entendi que ninguém tem o direito de destruir nossa auto-estima. 

     Somos responsáveis pela nossa vida e pela direção que damos a ela.

     Hoje, quando sinto a maldade nos olhos de alguém, respiro fundo, fecho os olhos e crio uma espécie de redoma mental, um escudo poderoso, impedindo que eu seja atingida pelo lixo alheio.

     Sou uma pessoa livre e atenta, desfilando na passarela da vida seus quase dois metros de altura e um peso um tanto diferente, do que lá na adolescência. Sigo explorando meus potenciais e acreditando muito neles. Quanto à opinião dos outros, bem desculpe, mas a passarela é mais importante.

  • Como você se vê?
  • Como você se coloca no mundo?
  • Até quando você aceitará o título de patinho feio?

                                          Irlei Hammes Wiesel 


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